sexta-feira, 19 de março de 2010

Toolbar

Eu, Victor, disponibilizo a Toolbar (BARRA DE FERRAMENTAS) do blog. Quem quiser baixar aí vai o link:

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A toolbar tem ferramenta de pesquisa (GOOGLE), Rádio jovem Pam, Notificador de mensagens, Calculadora do Windows e muito mais :D

Quem usa o Internet Explorer pode baixar rapidamente e diretamente por aqui:

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by: ADM Victor

Ideias fáceis para refeições para crianças

Está cansado(a) de servir sempre os mesmos jantares aborrecidos às suas crianças?

Tente algumas destas ideias que são do agrado das crianças, fáceis, rápidas e também nutritivas. Sem qualquer espécie de dúvida, se você perguntar às crianças qual è a sua refeição favorita, a resposta será Mac e Cheese ou pedaços de frango frito. Há, de certeza, mais opções para a preparação das refeições para as crianças.

Vamos rever algumas ideias amigas das crianças.

As massas são uma excelente ideia para os miúdos! Servir esparguete poderá ser divertido e nutritivo ao mesmo tempo. Se o quiser melhorar, em vez do molho de tomate, poderá servir o esparguete com pedaços de flor de brócolos; ou tiras de frango. No topo da lista está a pizza, a pizza caseira.

Neste caso, você poderá utilizar ingredientes nutritivos e acessíveis à sua carteira. Se for servir hambúrgueres, de carne ou de queijo, faça-os no momento.Os hambúrgueres numa caixa ficam muito ricos em sódio.

Inclua diferentes tipos de queijo para os tornar mais interessantes e deliciosos.

Como os miúdos adoram pedaços de frango! Em vez de um conjunto de comida rápida, prepare pedaços de frango em casa. É muito simples e também muito nutritivo.
Alimentacao Infantil Habitos Alimentares Correctos

Alimentacao Infantil

Em lugar de batatas fritas sirva batatas assadas.

A sopa é um prato magnífico para as crianças. Sopa de lentilhas é a sua favorita. Acrescente-lhe cenouras e aipo e estará a cumprir a maior parte dos requisitos dietéticos. E que tal queijo na grelha acompanhado por um prato de sopa?

Escolha preparar tortilhas caseiras, utilizando ingredientes saudáveis e saborosos.

Seja o que for que vá preparar, assegure-se de que irá servir vegetais a todas as refeições. Espinafres, brócolos, feijão verde e cenouras são de elevado valor nutritivo.

Como a maior parte das crianças arreda os vegetais para a borda do prato, pense em maneiras agradáveis de os servir.

Por exemplo: acrescente queijo no topo de brócolos cozidos e leve-os ao microondas. Fica delicioso! Apresentar às crianças refeições preparadas de diversas maneiras divertidas encorajá-las-á a comer alimentos a que anteriormente torceriam o nariz!

A variedade é o condimento da vida. A sua família apreciará as refeições acima mencionadas mas o mais importante é que os seus filhos as vão adorar.

sábado, 13 de março de 2010

obesidade infantil nas escolas

A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura corporal, atribuídas a um desequilíbrio energético de origem multifuncional. A prevalência desse distúrbio na criança está aumentando gradativamente em todo o mundo.

O Incentivo dos Professores

O estímulo para que a alimentação saudável seja introduzida no cardápio de uma criança que se alimenta de maneira incorreta deverá partir do meio social em que a mesma convive, incluindo a sala de aula. Os professores deverão incentivar suas crianças a ingerir alimentos nutritivos e que fazem bem à saúde. Implantar uma campanha ou um projeto valorizando a importância das frutas e verduras no cardápio da alimentação para o organismo humano é um bom começo.

Uma boa escola não ensina a criança a se alimentar apenas na teoria. A alimentação saudável é um hábito que pode ser ensinado na prática. São iniciativas como estas que mostram que é possível aplicar conceitos ensinados em sala de aula. Afinal, de que adianta um professor falar durante cinqüenta minutos que uma fruta ou verdura é mais saudável do que um sanduíche, se logo após a aula o cheiro da fritura de um hambúrguer foi bem mais convidativo e acessível na hora do recreio do que uma fruta saudável?

O professor como orientador no processo de formação de seus alunos, deve além de tudo, estimular desde cedo aos pequenos a cuidar dos seus hábitos alimentares, orientando-os sobre os males que o excesso de peso pode causar na vida do ser humano ingerindo alimentos com alto teor de gordura.
Para os professores que possuem crianças com excesso de peso dentro da sala de aula, o ideal que tem a fazer é primeiramente trabalhar a auto – estima dos "gordinhos" principalmente porque em alguns casos geralmente eles são alvos de críticas e motivo de gozações que na maioria das vezes machuca e incomoda, fazendo com que exista um distanciamento dele com os demais colegas de classe, prejudicando assim, desde cedo o convívio social, o qual futuramente pode provocar transtornos devido a esses fatores.

Cabe aos professores, trabalhar a obesidade infantil na sala de aula primeiramente orientando os demais coleguinhas a não zombar, não tornar motivo de piadas o colega obeso e que certas ofensas machucam. Os pais também devem adentra-se no problema juntamente com os professores para que juntos possam reorganizar de maneira que a criança não seja muito atingida quanto à mudança repentina dos seus hábitos alimentares convencionais.

O Lanche Oferecido nas Cantinas

Há algum tempo, levar lanche para a escola tem sido encarado como uma "caretice'', principalmente, porque a maioria das cantinas oferece opções muito mais interessantes e saborosas. Lá, as crianças encontram alimentos muito calóricos, repletos de gordura saturada, mas muito agradáveis ao paladar. O pior de tudo é que o consumo deste tipo de alimento é diário e a prática vai gerando um hábito quase impossível de ser revertido: o gosto pelo alimento de sabor mais forte, mais salgado ou mais doce, geralmente são os mais ricos em gorduras e o mais saborosos.

O lanche na escola tem sido alvo de grandes preocupações de pais e educadores que, muitas vezes, não sabem o que servir as crianças nesse horário. As ofertas do mercado de alimento são muitas, em se pensando em produtos fáceis de serem transportados e de boa aceitação; porém, nem sempre são os mais adequados para atender às necessidades nutricionais dos pequenos.

Apesar da merenda ou o lanche escolar representar apenas 15% da ingestão diária, muitas controvérsias têm sido observadas em relação à sua composição, qualidade e quantidade. Mais do que representar apenas um dos períodos para alimentação, a escola é responsável por uma parcela importante do conteúdo educativo global, inclusive do ponto de vista nutricional.

As escolas devem oferecer alimentação equilibrada e orientar seus alunos para a prática de bons hábitos de vida, pois a criança bem alimentada apresenta maior aproveitamento escolar, tem o equilíbrio necessário para seu crescimento e desenvolvimento e mantém as defesas imunológicas adequadas. As conseqüências principais da alimentação inadequada no período escolar podem ser caracterizadas como alterações do aprendizado e da atenção e carências nutricionais específicas.

Para crianças pequenas, uma refeição simples, como o lanche da tarde ou da manhã, pode ter uma grande importância nutricional, pois pode coincidir com um horário em que a criança sinta mais fome, além de receber, normalmente, alimentos de fácil aceitação nesse horário (leite, pão, bolo, frutas etc.). Por isso mesmo, é importante que a qualidade dos alimentos oferecidos nesses pequenos lanches, incluindo o lanche da escola (merenda) seja de bom valor nutricional, mas de forma que não comprometa a aceitação das refeições posteriores.

Entre os alimentos que devem ser evitados nas cantinas estão: refrigerantes e sucos artificiais, balas, caramelos, gomas de mascar e similares, doces à base de creme e com recheio e/ou cobertura de "chantilly", salgadinhos fritos (croquetes, coxinhas, pastéis, etc.) com procedência duvidosa e salgadinhos industrializados. Esses produtos podem ser substituídos por sucos naturais, vitaminas de frutas da época, leites e iogurtes, frutas, sanduíches naturais, bolos de cenoura, "cookies" de fibras (aveia ou farelos em geral) e as frituras devem ser trocadas por assados.

Se o lanche oferecido for excessivamente calórico, composto por frituras, alimentos açucarados, refrigerantes e similares, como a quantidade de calorias será elevada, dificilmente a criança aceitará, com facilidade, alimentar-se adequadamente nos horários corretos, negando comer um prato nutritivo composto de arroz e feijão, por exemplo, comprometendo à sua nutrição.

Um erro alimentar é permitir que a criança coma mais na hora dos lanches do que no horário das refeições principais (almoço e jantar). Como o tempo de digestão e a capacidade gástrica (volume alimentar que o estômago suporta) na criança não são iguais aos dos adultos, a satisfação provocada por uma refeição à base de leite e biscoitos açucarados, por exemplo, pode se prolongar por muito tempo em uma criança pequena, reduzindo o apetite para a próxima refeição.

Muitas escolas têm formulado suas cantinas com o objetivo de melhorar os hábitos alimentares dos alunos. As crianças precisam voltar para casa como se tivessem sido alimentadas pelas suas próprias mães. Isso porque, ultimamente, muitas famílias não conseguem desempenhar esse papel por vários motivos, e a escola precisa oferecer educação e alimentação balanceada.

Apesar da maioria das escolas fornecerem lanches ou possuir cantina, existem muitas crianças, principalmente as pequenas, da educação infantil e das primeiras séries do ensino fundamental, que preferem trazer alimentos fornecidos pela família. Por isso, cabe também aos profissionais de alimentação orientar os pais ou responsáveis que têm dificuldade em programar o que vão colocar na lancheira todos os dias. Fazer isso de maneira não repetitiva e com caráter educativo é uma tarefa difícil. Deve-se levar em consideração, no momento de preparar a lancheira, o valor nutricional dos alimentos, criatividade e respeito às preferências das crianças. A merenda deve ser composta por um alimento energético/protéico, uma sobremesa e uma bebida, respeitando os princípios da proporcionalidade, moderação e variedade.

Uma das grandes dificuldades é implementar o consumo de frutas entre as crianças e criar um hábito saudável entre elas. A criança precisa adaptar-se a comê-las, antes que seu paladar seja totalmente envolvido pelo forte apelo saboroso das gorduras e das frituras.

O Lanche Saudável

Faz parte do comportamento humano ter cuidados adicionais com a alimentação das crianças. Instintivamente, as mães sabem que, para o bem de seus filhos é importante alimentá-los da melhor maneira possível. É consenso que a ingestão adequada de nutrientes nos primeiros anos de vida é essencial para a obtenção de um desenvolvimento e crescimento saudáveis. Uma alimentação de boa qualidade é resultado do equilíbrio de todos os nutrientes, em quantidade, proporção e variedade adequadas.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Quais são as causas da obesidade infantil?

Hoje em dia, o aumento da obesidade infantil é causado por vários factores. As principais causas da obesidade infantil são certamente, o facto de as crianças comerem demasiado e / ou não realizarem exercício físico regular ou terem, geralmente, hábitos sedentários.

Uma das principais causas da obesidade infantil são as calorias extras que não são queimadas através de exercícios ou de actividades físicas e que se transformam-se em gordura e quando esta gordura se torna excessiva, e isso cada vez mais, então a criança torna-se obesa.

Esta diferença causa obesidade infantil e será diferente de uma criança para outra, visto que pode ser suscitada por alguns factores tais como os genes, questões de saúde e o sedentarismo, assim como as questões psicológicas que também contribuem para o aumento de peso e podem ser uma das causas da obesidade infantil.

Ainda que as principais causas da obesidade infantil sejam os transtornos subjacentes, o excesso de peso também está estreitamente relacionado com os estilos de vida.

Hábitos alimentares e escolhas de alimentos deficientes: hoje em dia, a forma como preparamos os alimentos, e a falta de tempo diária, é totalmente diferente quando comparada com os nossos antepassados. Antigamente, todos os alimentos tinham de ser cozinhados desde o princípio, mas, agora, com a ajuda de equipamentos modernos, o tempo e o esforço para a preparação dos alimentos simplificou-se e tornou-se mais rápida. Esta é uma das razões pelas quais a restauração rápida domina as nossas dietas alimentares.

Ao estudar de que forma as crianças comem hoje em dia, descobrirá qual as principais causas da obesidade infantil. Pequenas mudanças na sua dieta diária poderá ajudá-lo(a) amplamente a prevenir o excesso de peso. As escolhas mais saudáveis em termos de alimentos incluem os vegetais e a fruta em detrimento dos “snacks” açucarados. As opções mais populares incluem cenouras e bananas, aipo, maçãs e até saladas que incluem uma grande variedade de vegetais.

Ajudar as crianças a perceberem e a fazerem as melhores escolhas alimentares durante a infância garantirá, seguramente, que façam as escolhas correctas na idade adulta.



Um mau comportamento também é uma das causas da obesidade infantil.

Este grupo de crianças come alimentos com baixo valor nutritivo e alto teor de gordura. Este grupo de crianças ingere alimentos da chamada restauração rápida, sobremesas substanciais e bebidas muito açucaradas.

Também têm o hábito de comer em excesso e, muitas vezes, os alimentos que consomem têm muito poucas calorias. Por outras palavras, os alimentos que consomem não são suficientemente nutritivos para as suas necessidades.

Estas crianças também comem muitos alimentos doces que, geralmente, têm muitas calorias.

Falta de exercício físico: a falta de exercício físico é tambem uma das causas da obesidade infantil. As crianças que passam muito tempo a ver televisão terão mais probabilidade de se tornarem crianças obesas do que as crianças que brincam ao ar livre ou que fazem desporto.

Isso é normalmente verdade quando as crianças comem alimentos da chamada restauração rápida enquanto estão a ver televisão ou enquanto estão a jogar no computador. Antigamente, as crianças gostavam mais de praticar desporto e apreciavam as actividades ao ar livre como formas de entretenimento e iam a pé para a escola. Mas, agora, as crianças são o oposto das crianças de antigamente.

Os desportos que as nossas crianças gostam de praticar hoje em dia inclui ver televisão, jogar no computador, surfar na internet, conversar em salas de “chat” e qualquer jogo que escolham exercita somente a sua mente, a sua cabeça e as mãos. Se combinar as paupérrimas escolhas alimentares com a falta de exercício físico, deparar-se-á com uma elevada possibilidade de causar a obesidade infantil.

Factor genético: verificou-se que a genética e o ADN são factores que contribuem para as causas da obesidade infantil. Infelizmente, algumas crianças estão naturalmente predispostas à obesidade. Estas crianças nasceram com genes que fazem com que engordem mais rapidamente do que as outras crianças.

As crianças que têm determinados genes acabam por armazenar mais facilmente a gordura do que as outras crianças. Não há muito a fazer relativamente a esses genes, mas há passos que as crianças podem seguir para derrotar a obesidade.

Os pais dessas crianças podem também ajudar na determinação das possibilidades de lidar com a obesidade infantil. Se os pais dessas crianças tiverem um problema de excesso de peso, há grandes possibilidades dos filhos virem a lidar com as mesmas questões.

Isso faz com que seja muito importante que esteja atento(a) aos seus filhos e às suas acções e hábitos. Não podemos alterar o nosso ADN. Podemos sim fazer algumas mudanças noutras áreas que podem suscitar uma grande melhoria no âmbito da obesidade infantil. Pequenas mudanças, tal como ir a pé para a escola e brincar ao ar livre em vez de deixar as crianças em casa e evitar o exercício físico. A prática regular de exercício físico pode simplesmente ajudar as crianças à evitar a obesidade infantil.

Stress e questões psicológicas: alguns estudos afirmam que cerca de 10% das pessoas que são levemente obesas são-no devido a problemas psicológicos ou devido ao stress. Algumas crianças têm dificuldades em lidar com o stress pelo que recorrem à comida como forma de sentirem algum reconforto quando se sentem stressadas, e muitas crianças têm tendência a comer para responder a emoções negativas, como estar aborrecido(a), sentir-se ansioso(a) ou estar zangado(a).

Todas as crianças têm de lidar com diversos factores nas suas vidas. As causas da obesidade também podem ser vistas como uma fragilidade, uma falta de vontade ou uma escolha de um determinado estilo de vida quanto ao comer em excesso e não praticar exercício suficiente.

Contextos: o meio também desempenha um papel na obesidade. O lar é um lugar importante para aprender acerca de uma alimentação correcta e de exercício físico suficiente.

Atitudes, hábitos e crenças acerca da escolha dos alimentos e do modo como passar os tempos livres em família são factores críticos para a formação de uma relação saudável com os alimentos.

As crianças passam muito tempo na escola, as suas escolhas alimentares na escola são importantes e são influenciadas pelo ambiente escolar. Os estilos de vida modernos têm melhorado a nossa qualidade de vida mas têm também contribuído fortemente para o sedentarismo.

Os automóveis são utilizados para viagens curtas e a média de passeios a pé realizados pelas crianças brasileiras por ano tem diminuído. Actualmente, apenas cerca de 10% dos estudantes dos estabelecimentos de ensino público vão a pé para a escola, comparativamente com um grande número de crianças da geração anterior.

by: ADM Victor

Obesidade Infantil e na Adolescência a Consequência e as Doenças

Diabetes, hipertensão e outras doenças crónicas relacionadas com a obesidade que prevalecem entre os adultos estão a começar a ser mais comuns entre os jovens.

A percentagem de crianças e adolescentes com excesso de peso ou obesos é agora mais alta do que nunca. Os maus hábitos alimentares e a inactividade são consideradas como causa do aumento da obesidade na juventude.

Predomínio e tendências:

Aproximadamente 30,3% das crianças (dos 6 aos 11 anos) têm excesso de peso e 15,3% são obesas. Entre os adolescentes (dos 12 aos 19 anos) 30,4% têm excesso de peso e 15,5% são obesos.

O excesso de peso durante a infância e adolescência é prenúncio de excesso de peso na idade adulta. As crianças com excesso de peso, entre os 10 e os 14 anos, com pelo menos um dos pais obeso ou com excesso de peso, são referenciados como tendo 79% de probabilidades de que o excesso de peso se mantenha quando adultos.

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Género:

A prevalência do excesso de peso é mais elevada nos rapazes (32,7%) do que nas raparigas (27,8%). Nos adolescentes, a prevalência do excesso de peso é quase a mesma (30,2%) para o sexo feminino do que para o sexo masculino (30,5%).

Efeitos na saúde:

Muitos efeitos adversos na saúde estão relacionados com o excesso de peso verificado entre as crianças e adolescentes. O excesso de peso na infância e, particularmente, na adolescência, está relacionado com o aumento da morbidez e da mortalidade mais tarde.

Asma:

Está reportado que a prevalência do excesso de peso é significativamente mais elevada entre as crianças e adolescentes com asma, desde a asma moderada à severa, quando comparada com outros grupos.

Diabetes (tipo 2):

A diabetes do tipo 2 aumentou drasticamente, num curto período, entre as crianças e os adolescentes. O aumento paralelo da obesidade entre as crianças e os adolescentes é reportado como sendo o factor mais significativo para a subida da diabetes. A diabetes de tipo 2 é predominante entre os jovens Afro-Americanos e Hispânicos, com um índice particularmente elevado entre os descendentes de Mexicanos.

Hipertensão:

Descobriu-se que os níveis persistentemente elevados da pressão sanguínea ocorrem cerca de 9 vezes com mais frequência entre as crianças e os adolescentes obesos (dos 5 aos 18 anos) do que nos não obesos.

Complicações ortopédicas:

Entre as crianças e jovens que estão em processo de crescimento, os ossos e as cartilagens não são suficientemente fortes para suportar o excesso de peso. Como resultado, ocorrem diversas complicações ortopédicas entre as crianças e os adolescentes obesos. Nas crianças com menos idade o excesso de peso pode conduzir ao encurvamento e ao crescimento excessivo dos ossos das pernas. Peso a mais a sobrecarregar as ancas pode causar dor e limitar a capacidade de movimentos. Entre 30 e 50 por cento das crianças nestas condições têm excesso de peso.

Efeitos psico-sociais e estigma:

As raparigas caucasianas, que desenvolvem uma imagem negativa do seu corpo, representam risco elevado por causa das subsequentes desordens alimentares. As adolescentes do sexo feminino que têm excesso de peso relataram experiências de estigmatização tais como chamarem-lhes nomes ou dizerem-lhes piadas ofensivas, assim como, por menos intencionais que sejam, comentários potencialmente dolorosos pelos colegas, membros da família, empregados e até estranhos.

As crianças e os adolescentes com excesso de peso reportam suposições negativas a seu respeito por parte de outros, incluindo serem inactivos ou preguiçosos, serem mais fortes ou mais resistentes, não terem sentimentos ou serem porcos.

Apneia do sono:

A apneia do sono, paragem da respiração durante o sono, ocorre em cerca de 7% das crianças com obesidade. São comuns as deficiências no raciocínio entre as crianças obesas que sofrem de apneia do sono.

by: ADM Victor